Ibaneis garante maior reajuste da segurança no DF

Published On: 01/12/2025 20:24

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Governador consolida recomposição de até 28,40%, conduz negociações do Fundo Constitucional e frustra tentativa de setores políticos de assumir a paternidade do acordo

A assinatura da Medida Provisória que oficializa o reajuste de até 28,40% para policiais civis, militares e bombeiros do Distrito Federal abriu, nesta segunda-feira (1º), um novo capítulo na já conhecida disputa política pela “paternidade” da valorização das forças de segurança. Embora setores do governo federal tentem apresentar a medida como iniciativa própria, o processo que levou ao acordo tem um nome claro e verificável: Ibaneis Rocha. Na condição de gestor legal do Fundo Constitucional, o governador foi quem conduziu, pressionou e articulou cada etapa até a consolidação do reajuste.

Desde que a defasagem salarial começou a comprometer a equiparação com as forças federais, Ibaneis assumiu pessoalmente a frente das negociações. Reuniu técnicos, mobilizou a bancada do Distrito Federal, cobrou o Ministério da Fazenda e alinhou o Congresso para que a recomposição fosse viabilizada dentro dos limites do Fundo Constitucional, mecanismo que pertence ao DF — e cuja destinação segue regras específicas definidas em lei.

Nas redes sociais, o governador reforçou o verdadeiro caminho percorrido até a vitória:
“O reajuste das nossas forças de segurança é fruto de diálogo, responsabilidade e defesa firme dos nossos profissionais. Essa conquista tem origem no DF e foi construída com participação das categorias e apoio dos parlamentares.”

O acordo está amparado nos Termos de Negociação Salarial nº 1/2025 e nº 2/2025, firmados em outubro dentro do Programa Permanente de Diálogo Federativo. Os documentos preveem aumentos entre 19,60% e 28,40%, com pagamento programado para dezembro de 2025 e janeiro de 2026, justamente o modelo defendido pelo GDF para evitar prejuízo fiscal e assegurar previsibilidade.

Ibaneis também lembrou que a assinatura presidencial faz parte do rito jurídico obrigatório, e não de uma iniciativa política federal:
“Os recursos são do Fundo Constitucional do Distrito Federal. Seguimos firmes na valorização de quem protege a nossa população.”

Além da recomposição salarial, o pacote autoriza a nomeação de 2.073 novos profissionais, 700 para a Polícia Civil, 1.284 para a Polícia Militar e 89 para o Corpo de Bombeiros. O reforço integra a política de expansão do efetivo iniciada em 2019 e complementa avanços já implementados pela gestão, como auxílio-uniforme, aumento do auxílio-alimentação da PCDF, reestruturações anteriores e melhorias em equipamentos e infraestrutura.

O reflexo dessa agenda contínua aparece nos números: Brasília alcançou o menor índice de homicídios dos últimos 11 anos, consolidando-se entre as capitais mais seguras do país.
O resultado desmonta qualquer tentativa de apropriação política tardia, a valorização das corporações não é gesto isolado, mas parte de um projeto consistente de governo. E Ibaneis Rocha, apoiado pelo Fundo Constitucional, é o principal responsável por sua execução.

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