Decisão de Lula, via Banco Central, impede compra do Banco Master e trava avanço do BRB no cenário nacional

O Banco de Brasília (BRB), um dos maiores símbolos de desenvolvimento do Distrito Federal, enfrenta mais um obstáculo vindo do governo federal. Mesmo após registrar lucro recorde de R$ 518 milhões no primeiro semestre de 2025, a instituição teve sua expansão interrompida pelo Banco Central, que vetou a compra do Banco Master — operação já aprovada pela Câmara Legislativa do DF e pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

A decisão foi recebida como um ataque direto à autonomia econômica da capital. Analistas avaliam que se trata de uma ação política, articulada por aliados do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que busca enfraquecer o BRB em seu melhor momento de crescimento e consolidação no mercado nacional.

O episódio soma-se a outros embates recentes, como a tentativa de extinguir o Fundo Constitucional e a resistência do Planalto em conceder reajuste às forças de segurança. Para lideranças locais, o recado é claro: Brasília paga o preço de um governo que prefere sabotar conquistas da capital a reconhecer sua relevância para o país.

Apesar disso, o BRB mantém sua missão de apoiar famílias, fomentar investimentos e gerar empregos, reforçando-se como patrimônio dos brasilienses e peça fundamental no desenvolvimento regional.