Umidade baixa exige cuidados redobrados com a pele
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Períodos de ar seco podem ressecar a pele; hidratação é essencial
Com a umidade relativa do ar em níveis críticos em Goiás em alguns dias chegando a apenas 10%, muito abaixo dos 60% recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) os impactos vão além do desconforto respiratório. A pele, órgão mais exposto, sofre diretamente, podendo apresentar ressecamento, coceira, descamação e até agravar doenças dermatológicas já existentes, como dermatite atópica, dermatite de contato e psoríase.
A dermatologista Nayana Aveiro, do Hospital Estadual de Doenças Tropicais Dr. Anuar Auad (HDT), explica que a baixa umidade reduz a quantidade de água nas camadas superficiais da pele, comprometendo sua barreira protetora. “A pele fica áspera, descamando, às vezes com coceira, e há risco de agravamento de condições dermatológicas preexistentes”, ressalta.
Entre os problemas mais frequentes neste período estão prurido inespecífico (coceira), rachaduras nos lábios e fissuras em mãos e pés. Para minimizar os efeitos do ar seco, os especialistas recomendam hábitos simples, mas essenciais: beber bastante água, evitar banhos muito quentes, aplicar hidratantes regularmente e usar roupas leves para reduzir atrito. A adoção dessas medidas protege a pele, previne desconfortos e mantém a saúde cutânea mesmo em condições climáticas extremas.


Parabéns pela essa reportagem isso nos ajuda cuidar mais de nossa pele fico feliz em nos orientar 🙏